Documentos Digitais em Instituições de Saúde: Validade Jurídica e Segurança para uma Gestão Moderna
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Em meio à rotina acelerada de laboratórios, clínicas e hospitais, a digitalização deixou de ser um diferencial para se tornar um requisito fundamental. Mas junto com a necessidade de agilidade, surgem perguntas cruciais para a gestão de qualquer instituição de saúde:
Os documentos digitais realmente têm validade jurídica? E são seguros o suficiente para lidar com dados sensíveis de pacientes?
A resposta para ambas as perguntas é sim — desde que o processo digital seja feito com tecnologia apropriada e respaldo legal.
A seguir, explicamos como instituições de saúde podem operar com 100% de documentos digitais, eliminar o uso de papel com segurança e ainda melhorar seus fluxos internos, do atendimento ao faturamento.
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Documentos digitais têm respaldo jurídico e podem substituir os físicos
A legislação brasileira garante que documentos digitalizados corretamente possuem o mesmo valor probatório que os documentos originais em papel. Confira os principais marcos legais que sustentam essa segurança:
Lei 13.787/2018 (art. 5º):
“O documento digitalizado em conformidade com as normas estabelecidas nesta Lei e nos respectivos regulamentos terá o mesmo valor probatório do documento original para todos os fins de direito.”
Essa lei trata especificamente da digitalização e armazenamento de prontuários de pacientes em estabelecimentos de saúde. Ou seja, um documento digitalizado conforme os critérios técnicos e legais tem o mesmo peso jurídico que o documento físico.
Decreto 10.278/2020 (art. 9º):
“Após o processo de digitalização realizado conforme este Decreto, o documento físico poderá ser descartado, ressalvado aquele que apresente conteúdo de valor histórico.”
Isso significa que, ao realizar o processo de digitalização corretamente — com OCR, autenticação, assinatura digital qualificada e armazenamento seguro — os documentos físicos podem ser descartados, reduzindo custos operacionais e liberando espaço.
Além disso, soluções modernas já adotam a assinatura eletrônica qualificada, com certificação ICP-Brasil, o mais alto grau de confiabilidade previsto em lei.
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Segurança de ponta a ponta: da assinatura ao envio
Digitalizar um documento não significa apenas escaneá-lo. O verdadeiro ganho acontece quando toda a jornada documental é estruturada com segurança, integração e automação. Com as soluções certas, laboratórios, clínicas e hospitais podem:
- Realizar assinaturas digitais confiáveis: Diretamente na recepção, os documentos são assinados em tablets, com autenticação segura e criptografia.
- Armazenar em ambiente seguro e controlado: Os arquivos são salvos em nuvem, com criptografia, controle de acesso, backup contínuo e total conformidade com a LGPD.
- Enviar automaticamente aos convênios: Os documentos já nascem organizados e são enviados diretamente a sistemas como o SIAD (Bradesco), com rastreamento e controle.
- Rastrear toda a jornada do documento: Cada etapa — da assinatura à aprovação — é registrada. Isso garante transparência, segurança jurídica e auditoria facilitada.
Adeus ao papel: menos custos, mais controle
Com a digitalização legalmente válida e segura, instituições de saúde podem eliminar o papel de vez — e com isso:
- Reduzir custos com insumos, transporte e armazenamento
- Liberar espaço físico para fins mais estratégicos
- Agilizar os fluxos de atendimento e faturamento
- Evitar retrabalho, extravios e falhas humanas
- Melhorar a experiência do paciente com menos burocracia
A transformação já começou. E sua instituição?
Unidades de saúde que já operam com processos totalmente digitais colhem resultados concretos: mais segurança, mais agilidade, mais receita e menos risco.
E o melhor: essa transição é rápida, acessível e juridicamente segura — desde que feita com a tecnologia certa.
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